terça-feira, 20 de novembro de 2012

EXPOSIÇÃO TOQUE DE VIDA


"O câncer de mama é hoje a doença que mais mata mulheres no Brasil. Pode tirar a vida, a autoconfiança, a feminilidade, a autoestima, a beleza do corpo e a alegria da alma. E, para surpresa de muitos, ele acomete homens também! O diagnóstico precoce é a melhor arma para evitar essa estatística. Nós, que já passamos por essa luta e saímos vitoriosos, estamos aqui para mostrar nossas histórias de superação e vida, felizes por podermos compartilhar com todos a força que nos guiou. Somos muitos. Somos diferentes. Somos diversos em idades,etnias, gênero, situação de vida, crenças. Mas somos iguais: acreditamos que a nossa história pode ajudar a minorar a dor de tantos; que nossas batalhas vencidas podem enxugar as lágrimas de muitos; que nossa voz pode alertar que tratar câncer hoje é apostar no futuro, e que o diagnostico precoce é o caminho para isso. Aqui, nosso Toque de Vida!!!!”

É com esse texto de abertura que a exposição, idealizada e realizada pelo Projeto Repartir e clicada pelo fotógrafo Marcus Claussen, revela imagens  de 17 pacientes que resolveram enfrentar e vencer a batalha contra o Câncer de Mama. A intenção é mostrar à sociedade que esta batalha é sinônimo de vida. Em cada foto, o paciente conta, em poucas palavras, a sua estória de superação, em uma espécie de depoimento porém com um único objetvo: conscientizar a todos da importância do diagnóstico precoce.

A exposição foi apresentada durante o Evento Outubro Rosa, na Casa Cor Bahia, nos dias 30 e 31/10 e em breve, poderá ser apreciada em shoppings de Salvador.


Projeto Repartir

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

OUTUBRO ROSA NA CASA COR


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Outubro já passou, mas não posso deixar de contar para vocês como foi minha experiência participando efetivamente, pela primeira vez, de um evento beneficente, em prol do NASPEC – Núcleo Assistencial para Pessoas com Câncer – instutição de Salvador que ajuda pessoas que vêm do interior da Bahia para a Capital e não têm onde ficar durante o tratamento.
Em cerca de 2 meses eu e mais 7 pessoas, integrantes do grupo de voluntárias Projeto Repartir, conseguimos organizar um evento que tomou proporções impressionanetes, que nenhuma de nós esperava.